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[Documentário] AmarElo - É Tudo Pra Ontem

  • Foto do escritor: Cecilia Henrique
    Cecilia Henrique
  • 6 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 20 de fev.

Gravado no Teatro Municipal de São Paulo, o documentário do rapper brasileiro Emicida é dividido em três atos: plantar, regar e colher.

Por Cecília Henrique

Divulgação Netflix.
Divulgação Netflix.

O documentário “Emicida: AmarElo - É tudo pra ontem” dirigido por Fred Ouro Preto, disponível na plataforma de streaming Netflix, apresenta a trajetória de construção do décimo álbum de estúdio do rapper brasileiro Emicida. Gravado no Teatro Municipal de São Paulo, o documentário é dividido em três atos: plantar, regar e colher.


Confira algumas opiniões dos alunos do 2º ano B, do bloco de Linguagens e Ciências Humanas da escola de tempo integral Romeu de Castro Menezes:


“Acredito fortemente que esse documentário possui um valor simbólico para tantas pessoas que se veem sem representatividade, com suas raízes e cultura apagadas. Me emocionei em muitos momentos porque, além das músicas e toda a produção visual serem marcantes por si só, a narrativa se faz muito forte devido a sua carga histórica, nos fazendo refletir e entender - com angústia e revolta - tantos processos dolorosamente estabelecidos em nossa sociedade.” (Maria Viviane, estudante da EEMTI Romeu de Castro Menezes)


“A oratória do Emicida é fenomenal, fluindo naturalmente a cada ponto trazido e nos fazendo sentir como crianças ansiando por contos infantis na calada da noite. Ao resgatar toda essa trajetória da cultura negra na música brasileira, Emicida planta uma reflexão em nossas mentes. Cabe a nós, espectadores, escolher regá-la.” (Anna Bheatriz, estudante da EEMTI Romeu de Castro Menezes)


“É extremamente bom esse documentário, a forma como é abordado os acontecimentos históricos, como a importância dos negros na construção da indentidade cultural dos brasileiros.” (João Vitor Aprígio, estudante da EEMTI Romeu de Castro Menezes)


“A influência do Emicida é muito mais que só a música, sendo conhecido como trazer referências a inúmeras batalhas de rap na periferia e sempre lutando para a valorização das classes baixas, também periferia e se tornou uma das grandes vezes da história do rap.” (Ana Rayanne, estudante da EEMTI Romeu de Castro Menezes)


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