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Quimicamente falando: Romeu de Castro vai ao departamento de Química Orgânica e Inorgânica

  • Foto do escritor: Jacinta Yasmin
    Jacinta Yasmin
  • 5 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Entende-se a perspectiva da aula de campo e os seus objetivos alcançados 

Por Ricardo Diniz e Jacinta Yasmin | 16 de outubro de 2023

Foto: Ricardo Diniz

No último dia 18 de setembro, a escola Romeu de Castro Menezes propôs uma aula de campo para os químicos da escola: levou os alunos para o departamento de química orgânica e inorgânica na UFC, acompanhados pela professora de Química, Aline Teixeira e Antonia Dryellen. 


Ao chegarem lá, os alunos foram divididos em grupos e orientados por um auxiliar do local, visitando diversas salas, com várias temáticas onde a química estava incluída, totalizando de 5 ou mais salas. Ao sair das salas temáticas, foram de encontro com o Núcleo Regional de Ofiologia (NUROF), onde os alunos tiveram a experiência de conhecer algumas espécies de cobra entre outros animais presentes no local. 


Por fim, os alunos relataram que, por mais que tenha sido uma incrivel aula de campo, não tiveram o tempo suficiente para prestigiar melhor as salas temáticas, por conta que cada sala teria no máximo 10 minutos de explicação.


Confira a seguir o artigo de opinião de uma das alunas que estiveram na aula de campo e também é redatora do Jornal RCM, Jacinta Yasmin


Os alunos foram divididos em equipes e com um auxiliar, íamos entrando sempre em salas distintas, conhecemos diversos locais no qual a química está inserida. Foram em torno de 5 salas, cada uma com coisas e objetivos diferentes uma das outras. Alguns alunos que ficaram em outras equipes podem ter tido experiências diferenciadas devido os poucos minutos em algumas salas para algumas equipes. Infelizmente, os representantes que trabalhavam no local só tinham 10 minutos de apresentação.


Depois de uma pausa para comer nos direcionamos ao Núcleo Regional de Ofiologia (NUROF). Lá, encontramos várias cobras de diferentes espécies, foi um momento de descontração e observação no qual se sobressaia as cobras, mas não tinha só elas. No local se encontrava outras espécies de animais e os alunos ficaram encantados. Ver as tartarugas e os jabutis tornou a experiência ainda melhor devido ao fato de ser permitido tocar nas tartarugas. Ao meu ver, essa sensação de pegar no animal, desperta mais interesse e curiosidade.


Assim sendo, mesmo com o tempo curto que tínhamos, a professora Aline conseguiu levar os alunos até o departamento onde ela participa como pesquisadora e, com isso, a própria compartilhou suas experiências. Além disso, mostrou para os alunos os equipamentos disponíveis, falou sobre os valores deles e o custo de manutenção. Quando nos deparamos acabou o dia e voltamos para o ônibus muito cansados, porém, com uma experiência que foi única e memorável. Na minha perspectiva, a aula de campo abrangeu e foi além dos seus objetivos.

Ilustração: Leticia Hellen, colunista do Jornal RCM

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